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Notícias Esportivas
19 Julho 2018por Stefano De Luca
Nenhum jogador entrou nesta Copa do Mundo com tanta expectativa sob os seus ombros quanto Neymar. O craque brasileiro era visto como a principal estrela do Mundial e aparecia inclusive como o favorito a levar o prêmio de melhor jogador do torneio. Apesar de ainda estar atrás de Messi e Cristiano Ronaldo, pesava para o lado do brasileiro o fato do Brasil ter um time muito mais sólido do que Argentina e Portugal. Mas enquanto muitos esperavam que esta fosse ser a Copa do Mundo de Neymar, o que aconteceu foi o contrário.
Nenhum jogador desgastou tanto a sua imagem no Mundial quanto o camisa 10 da seleção brasileira. Antes quase uma unanimidade como o terceiro melhor jogador do mundo, Ney agora é visto como uma espécie de piada na imprensa internacional. Suas atuações abaixo do esperado e principalmente suas exageradas simulações em campo viraram motivo de chacota internacional. A imagem do craque está muito desgastada.
A fama de “cai-cai” de Neymar se restringia apenas entre brasileiros até esta Copa do Mundo. Acontece que, na Rússia, o camisa 10 não conseguiu decidir os jogos como costuma fazer e ainda passou um exacerbado período de tempo caindo no chão, simulando faltas ou valorizando o lance. Aos poucos, o craque do PSG foi sendo alvo de uma antipatia generalizada do resto do mundo.
Durante a Copa, Neymar sempre teve comportamento distante. Enquanto outros jogadores conversavam com a imprensa e interagiam com a torcida, o astro brasileiro se isolava. Foram pouquíssimas entrevistas e um contato mínimo com os fãs durante o mês na Rússia. Dentro de campo, Neymar também decepcionou. O camisa 10 viveu um papel que até então não havia vivido dentro da seleção brasileira: o de coadjuvante. Sobretudo na primeira fase da competição, viu Philippe Coutinho brilhar e virar o “xodó” da torcida. Contra o México, sua melhor atuação, parecia que seria o começo de um caminho perante a redenção. Ledo engano. Diante da Bélgica, Neymar teve atuação apagada e individualista e pouco fez para evitar a eliminação precoce da seleção brasileira, que caiu nas quartas de final na Rússia.
O desembarque da seleção no aeroporto internacional do Rio de Janeiro apenas comprovou a alienação de Neymar. Enquanto alguns dos principais jogadores da seleção brasileira desembarcaram no terminal principal do aeroporto, ao lado do técnico Tite e foram aplaudidos pelos torcedores que se encontravam no local, Neymar teve um esquema especial e foi o único a não interagir com o público. Manteve a postura de isolamento que teve durante toda a Copa do Mundo. Vale lembrar que na Rússia, Neymar só deu uma entrevista e ela foi curtíssima. Como manda o protocolo, precisou responder às perguntas dos jornalistas por ter sido escolhido o melhor em campo no duelo diante do México.
Durante a Copa do Mundo, depois de valorizar uma entrada que recebeu do jogador mexicano Layún, Neymar foi detonado pelo técnico do México, Juan Carlos Osório, que chegou a afirmar que o craque brasileiro seria uma má influência para as crianças por causa de seu comportamento em campo. Principal jogador do time e “rosto” da seleção brasileira, Neymar tem no público jovem um dos seus principais aliados, por isso a crítica do treinador mexicano é forte.
"É preciso mostrar justamente o contrário, que ele é sim uma influência positiva para as crianças, que se preocupa com a formação. O instituto dele é uma boa ferramenta para isso. Mais do que ser honesto, é preciso parecer honesto. Mais do que ser uma boa influência, é necessário demonstrar isso", explicou Mauro Corrêa, sócio-diretor da CSM Golden Goal, empresa de gestão esportiva.
Uma das vozes que se manifestou a respeito da situação de Neymar foi Casagrande. Ex-jogador da seleção brasileira e atualmente um dos principais comentaristas da TV Globo, Casão escreveu em sua coluna no GQ e usou até de um paralelo com Pelé para criticar as atuações de Neymar na Rússia.
"Depois de Pelé, todo jogador que qualquer clube ou seleção deseja jogar com a camisa 10. É o número que representa o melhor jogador do time, o craque da equipe. Mas hoje já não é bem assim. A camisa 10 amarela do Brasil é exibida pelo mundo inteiro rolando no chão. Por incrível que pareça, a 10 do Brasil, aquela de Pelé, está sendo ridicularizada e debochada", escreveu Casão.
Plano de emergência
A situação da imagem pública do craque está tão severa que o seu estafe está bolando até um “plano de emergência” para resgatar a imagem e a autoestima do jogador mais caro do mundo. Na Rússia, Neymar falhou na missão de trazer o hexa para o Brasil e para piorar, virou meme no resto do mundo, com suas exageradas quedas e tentativas de cavar falta. A imagem do craque está arranhada e como ele se recupera disso será um fator crucial para o resto de sua carreira. Aos 26 anos de idade, o craque brasileiro vive o seu auge e sua relação com o público é de extrema importância para a sua carreira.
O estafe do jogador espera também que a resposta seja dada dentro de campo. Jogador mais caro do mundo depois que o PSG desembolsou 222 milhões de euros para adquiri-lo, Neymar precisará dar a volta por cima com boas atuações pela equipe parisiense, onde terá a companhia do jovem Mbappé, que aos 19 anos de idade, já é campeão do mundo.
A ideia do PSG ao comprar Neymar foi enfim montar uma equipe competitiva o suficiente para conseguir o tão sonhado título da Liga dos Campeões. Se o camisa 10 conseguir comandar a equipe francesa rumo ao inédito título continental, dá para dizer que sua imagem terá sido devidamente restaurada.
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