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Notícias Esportivas

Brasil faz 3 a 1 no Peru e é campeão da Copa América

Brasil faz 3 a 1 no Peru e é campeão da Copa América

09 Julho 2019por Stefano De Luca

Deu Brasil na final da Copa América. No Maracanã, a seleção brasileira enfrentou uma valente seleção do Peru, que fez um bom jogo, deu trabalho e vendeu caro a derrota. O Brasil abriu 1 a 0, levou o empate, fez 2 a 1 ainda no primeiro tempo, mas jogou boa parte do segundo tempo com um homem a menos após a expulsão de Gabriel Jesus. A seleção peruana chegou a ensaiar uma pressão em busca do empate nos minutos finais, mas o Brasil definiu a partida, convertendo um pênalti, no finalzinho do jogo, garantindo a vitória por 3 a 1 e o nono título da Copa América da seleção canarinho.

A seleção brasileira manteve a tradição de sempre conquistar a Copa América, quando esta é disputada em solo brasileiro. Com o título conquistado neste domingo, o Brasil chega agora a nove conquistas da Copa América, ainda atrás de Uruguai e Argentina, que colecionam 15 e 14 taças, respectivamente. O Brasil voltou a levantar o troféu mais prestigioso do continente após 12 anos, já que não vencia o torneio desde 2007, quando bateu a Argentina por 3 a 0 na final.

Um dos principais nomes do jogo diante dos peruanos, na finalíssima foi Gabriel Jesus. O camisa 9 ganhou sobrevida na Copa América após ser um dos melhores em campo diante da Argentina, nas semifinais. Já na final, Gabriel fez um grande primeiro tempo, dando assistência para Everton abrir o placar e depois deixando a sua marca, logo antes do intervalo. No segundo tempo, porém, acabou chegando atrasado em uma dividida, levou o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo, deixando o gramado transtornado, chorando muito.

Já o seu companheiro de ataque, Everton Cebolinha, foi bem novamente. O atacante do Grêmio abriu o placar no Maracanã e ainda sofreu o decisivo pênalti, que garantiu o terceiro gol brasileiro, marcado por Richarlison, que acabou sacramentando o título brasileiro. O gol dos peruanos também foi de pênalti, convertido por Paolo Guerrero, no final do primeiro tempo, após toque na mão de Thiago Silva dentro da área.

Para o duelo diante do Peru, o técnico Tite decidiu repetir a escalação que havia superado a Argentina por 2 a 0, no Mineirão, nas semifinais. A principal preocupação de Tite era com o emocional de sua equipe, que enfrentaria o mesmo Peru que havia sido massacrado em 5 a 0 pela seleção brasileira, menos de duas semanas atrás. Mas o que se viu em campo no Maracanã, foi uma seleção peruana completamente diferente daquela apática protagonizada em Itaquera.

O Peru até começou melhor o jogo. Nos primeiros 15 minutos, os peruanos ficaram mais com a bola e chegaram a finalizar duas vezes contra o gol de Alisson. O Brasil, porém, foi mais eficiente. Logo em sua primeira finalização no jogo, a seleção abriu o placar. Gabriel Jesus recebeu lançamento na ponta-direita, entortou o zagueiro e cruzou com perfeição para Everton Cebolinha, que pegou de primeira para vencer o goleiro Gallese e levar o Maracanã à loucura.

Com a vantagem no placar, o Brasil se soltou mais e cresceu no jogo, mas também passou a desperdiçar chances claras de ampliar o marcador. Quando o jogo parecia bastante controlado, um pênalti recolocou o Peru na partida. Aos 40 minutos, Cueva tentava achar Flores dentro da área, quando Thiago Silva seu um carrinho com o braço apoiado no chão, tentando travar a bola. A bola bateu em seu braço e o juiz deu pênalti. O VAR discordou do árbitro e pediu que ele fosse checar no monitor o replay do jogo, mas após a checagem ele manteve a sua opinião e deu o pênalti para o Peru. Paulo Guerrero foi para a bola e com enorme categoria, deslocou Alisson para deixar tudo igual. A vantagem peruana, porém, durou pouquíssimo. Minutos depois, Firmino roubou a bola na intermediária ofensiva brasileira e achou Arthur, que espero, acionou Gabriel Jesus que dominou e finalizou no cantinho de Gallese, recolocando o Brasil na frente, logo antes do intervalo.

Das tribunas do Maracanã, celebridades nacionais comemoraram bastante os dois primeiros gols brasileiros, casos do presidente Jair Bolsonaro, do Ministro da Justiça, Sergio Moro, do lesionado atacante Neymar e do presidente da CBF, Rogério Caboclo. À beira do gramado, Tite também não conteve a sua emoção no gol de Everton, mas mostrou-se mais cauteloso no gol de Jesus, que recolocou o Brasil na frente.

Vencendo por 2 a 1, o Brasil voltou sem mudanças para a segunda etapa. Logo aos cinco minutos, quase o terceiro gol brasileiro. Coutinho foi acionado dentro da área e bateu forte, a bola passou raspando a trave direita de Gallese. Pouco depois, foi a vez de Roberto Firmino receber de Gabriel Jesus em condições de marcar, mas o atacante do Liverpool pegou mal na bola, finalizando torto. O Brasil era muito superior no segundo tempo, mas não conseguia anotar o terceiro gol, que seria o gol do alívio. Firmino teve mais uma chance, desta vez de cabeça, mas novamente não acertou o gol peruano.

O cenário do jogo mudou completamente aos 24 minutos do segundo tempo. Já com cartão amarelo, desde uma entrada temerária no primeiro tempo, Gabriel Jesus disputou uma bola no alto com Zambrano, que caiu fazendo um pouco de cera. O juiz foi na dele e aplicou o segundo amarelo para o atacante brasileiro, que acabou expulso de campo. Revoltado, Gabriel Jesus deixou o campo chorando muito e chegou a dar um tapa na estação do VAR, quase a derrubando, antes de sentar na escada dos vestiários e cair em lágrimas.

A expulsão de Jesus recolocou o Peru no jogo. Os peruanos passaram a finalizar mais e assustaram o goleiro Alisson em algumas oportunidades. Tite logo percebeu que sua equipe havia perdido o controle do jogo e fez mudanças, lançando Richarlison e Eder Militão na partida. O momento era todo do Peru, que ia com tudo em busca do empate, até que o Brasil descolou um belo contra-ataque aos 42 minutos, que terminou em pênalti. Everton roubou a bola, partiu para cima, invadiu a área e foi derrubado por Zambrano. Novamente, o VAR orientou que o juiz fosse rever o lance, mas ele voltou a chamar a responsabilidade para si, confirmando o penal. Richarlison foi para a bola e bateu forte, no cantinho de Gallese, que acertou o canto, mas não conseguiu fazer a defesa.

Seria o gol do título do Brasil, que conquistou a Copa América pela nona vez em sua história e pela sexta vez jogando em casa. O Maracanã voltou a ser palco de protagonismo da seleção brasileira, que venceu a Copa das Confederações de 2013 e conquistou a Medalha de Ouro nas Olimpíadas de 2016, sempre no lendário estádio.

Este foi também o primeiro título de Tite, desde que ele assumiu o comando da seleção brasileira, em meados de 2016. Adenor, aliás, conseguiu um feito histórico neste domingo. Ele se tornou o primeiro treinador a ser campeão dos mais prestigiosos torneios continentais da América do Sul. Além de conquistar a Copa América de 2019 com o Brasil, Tite já havia conquistado a Copa Sul-Americana, pelo Internacional, em 2008, a Copa Libertadores, pelo Corinthians em 2012 e a Recopa Sul-Americana, também pelo Timão, em 2013.

O título foi histórico também para Daniel Alves. O veterano lateral-direito, de 36 anos, conquistou o seu 40º título da carreira e se isolou ainda mais como o jogador mais vencedor da história do futebol. De quebra, o camisa 13 ainda foi eleito o Craque da Copa América, enquanto o Brasil teve ainda Alisson eleito o melhor goleiro da competição e Everton Cebolinha recebendo os prêmios de melhor jogador da final e de artilheiro da competição.

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Daniel Alves ergue a taça de campeão da Copa América. (VICTOR R. CAIVANO/AP)

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