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Notícias Esportivas
15 Julho 2019por Fernando Verchai
Aos 35 anos, Robben era de interesse de muitos clubes, mas optou por pendurar as chuteiras
O atacante holandês sempre teve um histórico de problemas com lesão, chegando a ser apelidado de “jogador de cristal” quando vestiu a camisa do Real Madrid, e é provável que os problemas físicos tenham sido o fator de maior relevância para sua decisão. Defendendo o Bayern de Munique, Arjen Robben conseguiu se estabelecer melhor fisicamente e viveu os momentos mais gloriosos de sua carreira.
Na última temporada (2018/19), no entanto, voltou a ter muitos problemas com lesões, e disputou o menor números de jogos desde a temporada de estreia, pelo Groningen. Foram apenas seis gols em 19 jogos disputados, e o jogador ficou de fora da partida mais importante, pelas oitavas de final, quando a equipe da Bavária terminou sendo eliminada pelo Liverpool.
Além disso, o holandês não teve grande parte de contribuição para a conquista dos três títulos do Bayern na temporada: todos os que disputou na Alemanha. Robben ficou de fora no início da temporada, por três semanas, em razão de problemas nas costas e no joelho. Retornou aos gramados no final de setembro de 2018, ganhando 20 minutos em partida pelo Campeonato Alemão.
No jogo seguinte, pela Liga dos Campeões contra o Benfica, Robben se destacou e marcou dois gols na vitória do Bayern de Munique, mas dores na coxa o tiraram da partida. Arjen Robben completou mais três meses fora dos gramados, entre tratamento e recuperação, até que chegou a ser escalado para jogo contra o Nuremberg, no qual não chegou sequer a entrar.
Foi somente depois de mais dois meses de recuperação que o holandês conseguiu voltar para a equipe, disputando os últimos quatro jogos da temporada. A despedida veio com o título da Copa da Alemanha, em jogo contra o Leipzig, no qual Robben e Ribéry entraram para se despedir da torcida Bavária.
Apesar de a temporada ter se encerrado com conquista de títulos, o atacante holandês se disse muito frustrado por não ter conseguido se recuperar das lesões, e acabou desistindo da ideia de buscar novos rumos no futebol. Robben era cotado por muitos clubes dos Estados Unidos e da China, além do interesse claro do Groningen na volta do jogador para o clube que o formou, mas a ausência de recuperação da forma física na temporada fez com que o jogador tomasse a dura decisão de pendurar as chuteiras.
Depois de ter sido chamado para defender a equipe principal do Groningen na temporada 2000/01, Robben estreou apenas em dezembro. Mas bastou seu primeiro jogo para que o canhoto chamasse a atenção da comissão técnica, tendo sido eleito o melhor jogador do time já em sua primeira temporada, aos 17 anos.
Logo despertou o interesse dos maiores clubes da Holanda, e se transferiu ao PSV por pouco mais de 4 milhões de euros. Robben deixou o Groningen, definitivamente, na temporada 2002/03, tendo marcado 12 gols em 52 partidas disputadas. E logo em sua chegada ao PSV, fez dupla fulminante com o sérvio Mateja Kezman, apoiados por Van Bommel, e apesar da eliminação nas semifinais da Copa da Holanda, conquistou seu primeiro título: o do Campeonato Holandês.
Na temporada seguinte, antes de ser negociado com o Chelsea, o atacante conquistou a Supercopa da Holanda e chegou às quartas de final da UEFA Europa League, mas teve problemas físicos e perdeu o título do Campeonato Nacional para o Ajax. Tendo se destacado mais pelas jogadas individuais e por servir o principal artilheiro da equipe, Kezman, Robben deixou o PSV com dois títulos nacionais e 22 gols marcados em 75 jogos.
Em sua chegada na Inglaterra, o atacante passou a ter dificuldade para manter a frequência de jogos por conta de problemas físicos. Por outro lado, o holandês não deixou de ser unanimidade na equipe principal sempre que estava à disposição do treinador, pois a velocidade pelo lado direito do campo e a habilidade que lhe permitia abrir espaços evidenciavam seu potencial.
Arjen Robben deixou o Chelsea em 2007, para se juntar ao maior vencedor europeu: o Real Madrid. O holandês deixou a Inglaterra com apenas 19 gols marcados em 105 jogos, mas conquistou a Premier League duas vezes em apenas três temporadas, além de outros cinco títulos nacionais.
Contratado por 35 milhões de euros pelo Real Madrid, Robben teve ainda mais problemas físicos com a equipe espanhola. Em duas temporadas na Espanha, o atacante disputou apenas 65 jogos, tendo marcado somente 13 gols. Além da briga contra as contusões, o holandês também teve de brigar por posição com jogadores badalados, como Robinho e Saviola. Foi nesse período que recebeu o apelido de “jogador de cristal”, e os títulos da Supercopa da Espanha e do Campeonato Espanhol foram pouco demais para a expectativa criada sobre a equipe e o jogador.
Desvalorizado, Robben se transferiu para o gigante da Alemanha, o Bayern de Munique, por um valor bem inferior ao que foi contratado pelo Real. Sua história na Alemanha, no entanto, durou 10 anos e foi onde alcançou o auge. Logo em sua chegada, Robben marcou o maior número de gols em uma temporada: foram 23 em 37 jogos disputados. Além de vencer a Copa da Alemanha e a Bundesliga, o Bayern de Munique chegou à final da Liga dos Campeões, perdendo a final para a Inter de Milão, comandada por José Mourinho.
Na segunda temporada, contudo, voltou a ter problemas para jogar, tendo disputado apenas 18 partidas, e o Bayern venceu apenas a Supercopa da Alemanha. E as coisas ficaram ainda piores na temporada 2011/12, quando o Bayern de Munique mais uma vez perdeu a final da Liga dos Campeões, desta vez para Chelsea. Robben perdeu pênalti na prorrogação, que poderia ter dado o título para os alemães, e o Bayern de Munique acabou sendo vice, também, na Copa da Alemanha e na Bundesliga.
Mas a volta por cima veio logo na temporada seguinte. Com Robben e Ribéry voando, o Bayern de Munique ergueu quatro títulos em 2013: Copa da Alemanha, Bundesliga, Liga dos Campeões e Mundial de Clubes. Ao todo, em 10 anos na Alemanha, Robben conquistou oito edições da Bundesliga e outros oito campeonatos nacionais, além da Liga dos Campeões 2012/13 sobre o maior rival, Borussia Dortmund, um Mundial de Clubes e a Supercopa Europeia. O atacante também foi peça chave em sua seleção durante sua carreira, mas só conseguiu levar a Holanda até a final em 2010, depois de passar por Brasil e Uruguai, quando perdeu o título para a Espanha.
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Foto de capa: Arjen Robben (EPA)
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