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Notícias Esportivas

Após polêmica, River goleia o Racing e segue vivo na Libertadores

Após polêmica, River goleia o Racing e segue vivo na Libertadores

30 Agosto 2018por Stefano De Luca

Depois de toda a polêmica envolvendo a escalação irregular do volante Bruno Zuculini, River Plate e Racing se encontraram na noite desta quarta-feira (29/08), no Monumental de Nuñez, pela partida de volta das oitavas de final da Copa Libertadores. Depois de um empate por 0 a 0 na casa do Racing, quem vencesse avançaria às quartas. E deu River. Com muita facilidade, o River Plate atropelou o Racing: 3 a 0, com gols de Lucas Pratto, Borré e Palacios.

Com uma noite inspirada de seu forte ataque, o River já foi para o intervalo vencendo por 2 a 0. Apesar do placar dilatado, a partida foi tensa, do ponto de vista disciplinar. No total, três cartões vermelhos foram distribuídos, dois para jogadores do Racing (Soto e Centurión) e um para Enzo Pérez, do River Plate.

Com passagem de destaque pelo Atlético-MG, o centroavante Lucas Pratto foi um dos grandes nomes do confronto, assim como o meia Quintero, meia de ligação dos Millonarios. Outro nome de destaque do ataque do River, o atacante Scocco começou a partida no banco de reservas.

Os gols do jogo

Precisando vencer para seguir vivo na Copa Libertadores, o River Plate abriu o placar logo aos 10 minutos de jogo, com o matador Lucas Pratto. Após bela jogada ofensiva dos Millonarios, Montiel cruzou para Lucas Pratto finalizar forte, da marca do pênalti e estufar as redes do Racing. Cirúrgico, o River fez o segundo aos 27, com Quintero servindo Palacios, que finalizou na saída de Arias para ampliar.

A vantagem que o River levou para o intervalo poderia ter sido ainda maior, não fossem as grandes defesas do goleiro Arias. Já na etapa final, o River Plate matou o jogo com Borré. Após o terceiro gol dos mandantes, o tempo fechou e as expulsões rolaram soltas. Uma confusão generalizada começou após uma discussão entre Enzo Pérez e Centurión, que foram expulsos de campo. Pouco depois, Soto fez falta dura em Montiel e também foi para o chuveiro mais cedo.

 

Clássico argentino nas quartas

Classificado para as quartas de final da Copa Libertadores, o River Plate terá pela frente mais um clássico argentino. O próximo adversário dos Millonarios será o tradicionalíssimo Independiente, sete vezes campeão da competição continental e que passou pelo Santos nas oitavas de final. As datas e locais ainda serão confirmados pela Conmebol, mas por ter melhor campanha, o River terá a vantagem de fazer o segundo jogo em casa. Quem passar deste duelo, enfrenta nas semifinais o vencedor do confronto entre Grêmio e Atlético Tucumán.

Conmebol absolveu o River Plate por escalação irregular de Zuculini

Se puniu o Santos com uma derrota de 3 a 0 pela escalação irregular de Carlos Sánchez no duelo diante do Independiente, a Conmebol tomou uma medida bem diferente em relação ao River Plate. Isso porque, dias antes do “Caso Sánchez”, foi revelado que o River havia escalado irregularmente o volante Bruno Zuculini em sete jogos da atual edição da Copa Libertadores.

Em 2013, quando ainda defendia o Racing, Zuculini foi expulso de campo em uma partida diante do Lanús, pela Copa Sul-Americana daquele ano e posteriormente foi punido com quatro partidas de suspensão pela Conmebol. Em 2016, a entidade promoveu uma anistia para vários clubes e atletas e como consequência disso, a punição de Zuculini caiu de quatro para dois jogos. Como deixou a equipe argentina pouco depois para se transferir rumo ao Manchester City, o atleta jamais cumpriu a suspensão e de volta à Argentina após cinco anos, foi escalado de maneira irregular pelo River em todos os jogos da equipe argentina na Libertadores.

Acontece que, diferente do caso do Santos, a Conmebol assumiu a culpa pelo erro no caso de Zuculini e informou que a equipe argentina não seria penalizada. O River Plate contratou Bruno Zuculini em fevereiro deste ano. Pouco depois, o clube consultou a Conmebol, de maneira formal, para saber se havia alguma punição pendente ao atleta, para saber se seria possível utilizá-lo na Copa Libertadores. A entidade respondeu que não, que ele estava liberado para atuar. Segundo a Conmebol, a resposta negativa foi um “erro administrativo” e, portanto, a própria admitiu que foi sua a culpa no caso, isentando o River Plate de qualquer responsabilidade.

Com o OK da Conmebol, o River então escalou Zuculini em todos os sete jogos da equipe na competição continental, até o jogo de ida das oitavas de final diante do Racing. Só aí foi descoberto que o volante estava atuando ilegalmente. Acontece que, de acordo com o Artigo 19.3 do Regulamento Disciplinar da Conmebol, os clubes adversários tem até 24 horas após a partida para apresentar uma reclamação oficial junto à entidade. Nenhuma das equipes que o River enfrentou na competição fez isso e a Conmebol optou por não punir a equipe argentina.

Conmebol nega recurso do Racing

Na tarde de quarta-feira, horas antes da bola rolar no Monumental de Nuñez para o segundo jogo das oitavas de final, entre River Plate e Racing, a Conmebol negou um recurso do Racing por conta da não punição do River Plate no “Caso Zuculini”. O clube argentino enviou um ofício à Conmebol pedindo que o River fosse punido, mas a entidade optou por negar o pedido.

Insatisfeito com a negativa da Confederação Sul-Americana de Futebol, o Racing promete esgotar todos os recursos possíveis pela punição ao rival argentino e não descarta, inclusive, apelar junto ao Tribunal Arbitral do Esporte, na Suíça.

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